Gostei especialmente destes parágrafos do editorial das Pais e Filhos:
"Nesta coisa de modas, apetece evocar de imediato as tradições milenares que, pelo menos no primeiro mês a seguir ao parto, deixavam mãe e bebé sossegadinhos na cama um com o outro. Competia às outras mulheres da família o trabalho de fazer comida, arrumar e lavar a casa desta mãe. A vinculação era quase imediata, leite não devia faltar e, perante as mil e uma dúvidas, havia sempre uma mulher experiente que ajudava.No fundo, no fundo, os antigos bem sabiam que uma mulher a seguir a um parto está exaurida e quase não tem forças para nada.
Hoje, a mulher moderna está só. Quando descobre a gravidez exulta de felicidade mas pouco ou nada sabe sobre os primeiros dias e meses com o bebé. E quando se vê nessa situação descobre o maior peso de todos: a solidão. Porque os avós ainda trabalham, ou estão longe, porque as amigas claro que trabalham e o companheiro/pai está quase todo o dia fora a trabalhar."
Hoje, a mulher moderna está só. Quando descobre a gravidez exulta de felicidade mas pouco ou nada sabe sobre os primeiros dias e meses com o bebé. E quando se vê nessa situação descobre o maior peso de todos: a solidão. Porque os avós ainda trabalham, ou estão longe, porque as amigas claro que trabalham e o companheiro/pai está quase todo o dia fora a trabalhar."
1 comentário:
;)
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