sexta-feira, março 31, 2006

Muralha...










Muralha exposta….
Eu não pude controlar, nem comandar…
Senti o que significava a impotência mais profunda…
Vi o teu corpo para mim gigante silenciado…
Eu feita da tua carne, da tua vida, vi-te passar…
Não foste só corpo...
Hino à vida, mente bravia e danada….

2 comentários:

Anónimo disse...

Lindo!Perfeito!
Onde é que encontras-te isto?

Dijambura disse...

É meu! Ainda bem que gostaste!